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domingo, 24 de março de 2013

Meu aluno é um ciborgue



Qual a importância de nós, educadores conhecermos sobre ciborgues? Onde isso interfere na minha prática docente?

Essas são algumas das muitas perguntas que podem surgir após o passeio por um blog que aborda a questão do ciborgue associado à educação.

Mas nosso objetivo aqui não é simplesmente de apresentar respostas, mas sim instigar o pensamento e a postura crítica diante da nossa realidade e consequentemente diante de nossas atitudes. 

Com o avanço tecnológico já podemos notar o crescimento de pesquisas principalmente na área da saúde no que se refere ao desenvolvimento de equipamentos de auxílio e melhoramentos à capacidade do ser humano, como também próteses super sofisticadas. O que nos fará deparar, cada vez com mais frequência, com ciborgues. O que nos leva a pensar em nossa posição como  educadores, que nossos alunos são ciborgues. E como temos lidado com essa realidade?
O preconceito é um dos grandes problemas que podemos apontar aqui, que cabe ao professor trabalhar com seus alunos. Cultivando a socialização e o respeito às diferenças. 



Até nas coisas mais simples


Próteses mais comuns também nos fazem ser considerados ciborgues. Muitos desconhecem dessa verdade, pelo fato de já estarem habituados a utilizá-las e não percebem que tais próteses mudam suas características trazendo benefícios.






Postado por Daniele da Fonseca com a colaboração de Leila Aparecida


Ciborgue – Arte corpo a corpo




Gostaríamos de apresentar a vocês a Arte Ciborgue. Tatuagens, piercing, brincos...

Essa "fusão entre homem e máquina" também apresenta seus aspectos artísticos que podem ser notados nas mudanças feitas no corpo humano a fim de apresentar novas características. 
Veja abaixo  alguns desses exemplos:













Postado por Daniele da Fonseca com a colaboração de  Leila Aparecida

quarta-feira, 20 de março de 2013

E o que você acha?


Nós já somos "cyborgs" ?

"A questão pode parecer irônica, mas tudo vai depender do ângulo em que é tratada. Se um cyborg é um homem cuja capacidade foi aumentada pelos avanços tecnológicos, então uma boa parte da humanidade pode ser definida como tal. Segundo alguns pesquisadores, nós já entramos na era dos cyborgs, com a proliferação de aparelhos eletrônicos, que invadem nossas vidas até se tornarem indispensáveis. Televisores, telefones, satélites, Internet: todas essas ferramentas nos permitem interagir com o mundo e, assim, aumentar o abrangência de nossas ações e ideias. Para a maioria das pessoas, essa explicação é muito "fictícia", pois a evolução é uma característica própria do homem e as ferramentas tecnológicas que ele utiliza, não podem alterar a sua condição primária de "animal pensante". Falemos sim de um homem "aumentado". 


Assim, vamos enfatizar uma definição mais real de cyborg, que consiste em mudar o corpo do homem para dar-lhe novas possibilidades físicas ou mentais. A fusão entre o homem e a máquina, através de transplantes ou implantes de chips no organismo.As pesquisas no campo são inúmeras e envolvem vários setores, incluindo a medicina, robótica, cibernética, nanotecnologia, biotecnologia, NTIC (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação), ciência cognitiva, etc. E o progresso é rápido. Os transplantes mecânicos já existem há muito tempo, como os marca-passos, e membros artificiais, mas isso não significa criar seres diferentes. Poderíamos até falar dos óculos ou aparelhos auditivos como melhorias técnicas do homem. Melhor do que ser humano "aumentado", falaremos aqui de ser humano "consertado". É óbvio que ainda não atingimos a fase de cyborg como foi explicado acima, inúmeras são as pesquisas neste sentido". 


Comentário:

"O texto acima aborda dois conceitos distintos de ciborgue. Primeiramente o texto apresenta um conceito mais “fictício”, alegando que apenas pelo fato de o homem utilizar equipamentos eletrônicos já poderia se considerar ciborgue. Porém fica claro que o autor defende um conceito mais “real” onde ciborgue é compreendido como a “fusão entre o homem e máquina”, onde ocorre a mudança do corpo humano.

E o que você acha?

Concorda que pelo fato de apenas nos apropriarmos das novas tecnologias já podemos ser considerados ciborgues? Isso não acabaria generalizando o termo? Assim, numa era onde os equipamentos eletrônicos são parte integrante do dia-a-dia do ser humano, o que poderia diferenciar um ciborgue?" 




Tradução feita por Lucia Maurity y Nouira
Acesso: 07 Mar 2013


Postado por Adelmo Morais  e comentado por Daniele da Fonseca. 

domingo, 17 de março de 2013

Limitar? Não mais.

A ucraniana Oksana Masters, 22 anos, posou nua com e sem próteses,
para a revista "ESPN - Body Issue."

A atleta paraolímpica mostra que tem garra para vencer obstáculos; nasceu sem as pernas por causa do desastre nuclear de Chernobyl, em 1986, foi abandonada em um orfanato e hoje está escalada para os Jogos Paraolímpicos. 




Thaise Guedes, vereadora eleita em Maceió, modelo e ciborgue. Thaise contraiu meningite aos 13 anos e se diz vítima de erro médico. Hoje como vereadora luta pelos direitos dos portadores de deficiência. 


quinta-feira, 14 de março de 2013

Muito prazer, Ciborgue.


"Implantes, transplantes, enxertos, próteses. Seres portadores de órgãos “artificiais”. Seres geneticamente modificados.  Anabolizantes, vacinas, psicofármacos. Estados  “artificialmente” induzidos. Sentidos farmacologicamente intensificados: a percepção, a imaginação, a tesão. Superatletas.  Supermodelos. Superguerreiros. Clones. Seres “artificiais” que superam,localizada e parcialmente (por enquanto), as limitadas qualidades e as evidentes fragilidades dos humanos. Máquinas de visão melhorada, de reações mais ágeis, de coordenação mais precisa. Máquinas de guerra melhoradas de um lado e outro da fronteira: soldados e astronautas quase “artificiais”; seres “artificiais” quase humanos. Biotecnologias. Realidades virtuais. Clonagens que embaralham as distinções entre reprodução natural e reprodução artificial. Bits  e bytes que  circulam, indistintamente, entre corpos humanos e corpos elétricos, tornando-os igualmente indistintos: corpos humano-elétricos. “
(Tomaz Tadeu - Antropologia do Ciborgue-As vertigens do pós-humano)



Eles estão entre nós, eles estão em nós...
Conheça Neil Harbisson, o primeiro humano a ser oficialmente reconhecido enquanto homem/máquina. Incapaz de distinguir as cores, frequentemente troçado pela câmara sempre pendurada na cabeça, o 'cyborg' fala com paixão da correspondência entre as cores e as notas de música.



Outro caso conhecido é de Jerry Jalava, um programador finlandês, perdeu parte do dedo indicador da mão esquerda num acidente de moto. Ele decidiu construir sua própria prótese: e aí surgiu a ideia de um dedo pen drive. A prótese tem 2GB de capacidade de armazenamento. A história foi divulgada mais tarde, quando o próprio Jerry enviou fotos de seu dedo cibernético a um site de design. 

Disponível em: http://passofirme.wordpress.com/2012/11/14/homem-maquina-ate-que-ponto-a-tecnologia-deve-ser-usada-para-melhorar-a-condicao-humana/ciborgue-3/#main

E tem mais... 

Veja em que as empresas estão trabalhando e investindo, conheça mais sobre os projetos que podem facilitar a vida de idosos e e de pessoas que realizam trabalho pesado ou que ficam muito tempo agachadas ou  em pé. 


E se você não utilizasse apenas uma prótese ou um chip, mas uma armadura inteira para se locomover e realizar outras atividades sem esforço? A Hybrid Assistive Limb (HAL) é um exoesqueleto com aplicações medicinais e cotidianas que literalmente transforma o usuário em um super-humano.
A demonstração é surpreendente. Ainda em fase de testes, a roupa robótica inicialmente seria usada em pacientes com dificuldades de locomoção. Através da pele, o traje detecta impulsos cerebrais de movimento e os transportam para o sistema da vestimenta, que executa a ação.
Pesando 23 kg e alimentado por baterias, o HAL faz com que pessoas caminhem ou realizem atividades leves, além de aumentar algumas capacidades humanas como a força, fazendo com que o usuário não sinta o peso da armadura e de possíveis objetos que sejam carregados por ele. Desse modo, atividades mecânicas pesadas poderiam ser feitas com menor esforço se o funcionário estiver com uma roupa dessas.




Em 2009 a empresa Honda desenvolve o Assistente de Suporte  de Peso Corporal - ele reduz a carga sobre as pernas do usuário, tornando tarefas diárias mais "simples". 


Ciborgue?



De um lado, a mecanização, e a eletrificação do humano, de outro, a humanização e a subjetivação da máquina. É da combinação desses processos que nasce essa criatura pós-humana que chamamos de “ciborgue”. (Donna J. Haraway) 



Em 1960, Manfred Clybes e Nathan Kline designam ciborgue como “Homem Ampliado”, aquele que incorpora componentes externos ao seu corpo para melhorar sua condição de vida.
Sendo uma conjunção corpo-máquina, o primeiro ciborgue era um rato de laboratório no final dos anos 50. Possuía uma bomba osmótica que implantava substâncias químicas, provocando alterações fisiológicas.


Em 1985 Donna Haraway escreve um ensaio intitulado "Manisfesto ciborgue - Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. Para Haraway, um ciborgue é um organismo cibernético, um híbrido de máquina  e organismo, uma criatura  de realidade social e também uma criatura de ficção.  

Em 1995, Gray, Mentor e Figueroa-Sarriera lançaram um artigo intitulado “Cyborgoloy. Constructing the knowledge of Cybernetic Organisms”. No qual consideraram ciborgues todo aquele com órgão, membro ou suplemento artificial. Incluíram também todos os imunizados e todos os que faziam psicofarmacologia para pensar ou comportarem-se ou sentirem-se melhor.

E apresentaram uma taxonomia das tecnologias-ciborgues,  separando-as em:

Restauradoras: Restauração de algumas funções, com a substituição de membros e órgãos perdidos – braço biônico. 

Jesse Sullivan foi o primeiro homem a utilizar protéses 
biônicas para os braços, controladas pelo cérebro.
O braço biônico funciona da seguinte forma: 

Pensa no movimento > Impulsos elétricos vão até as células residuais do braço > Que são interpretadas por eletrodutos > O movimento é realizado pela prótese. 

No dia 8 de outubro de 1958, o cirurgião cardíaco
sueco Ake Senning, realiza o primeiro implante de marcapasso





Normalizadoras: dão novamente ao organismo uma indiferente normalidade – marcapasso.


Reconfiguradoras: criação de pós-humanos – vacinas.



Melhoradoras: criação de organismos relativamente melhores do que  o ser  humano padrão.



Fonte:





quarta-feira, 13 de março de 2013

Definições por Daniele


Na sociedade do conhecimento, o elemento diferenciador na atividade produtiva é o próprio conhecimento, sendo que as matérias primas passam a ter uma conotação secundária. Nessa sociedade produziram-se também outras grandes mudanças nos âmbitos social, econômico e produtivo. Entre elas, a mudança no modo de comunicação, derivada do surgimento da internet e das tecnologias de digitalização de documentos. A comunicação passa a ser processada de “muitos para muitos", facilitando a disseminação de informações e a socialização do conhecimento.

Autor: Guillermo Antonio Dávila Calle e Edna Lucia Da Silva


A sociedade da informação é uma realidade decorrente dos novos mercados, meios de comunicação e consumidores desta era que conseguiu transformar o mundo em uma grande sociedade globalizada e globalizante, na qual os bens primordiais são informação e conhecimento.
Autor: José Marcos de Oliveira Cruz
Mestre em Educação e professor da Universidade Federal do Sergipe (UFSE).

Esta sociedade [Sociedade em Rede] pressupõe precisamente uma ligação em rede, ligação essa em que a informação e conhecimento se disseminam. Os meios de comunicação, como rádio e a televisão vão fomentar a construção de uma “aldeia Global” (segundo McLuhan), isto é, um local onde se privilegia a partilha de informação e conhecimento.

Autor: Filipa Rente Ramalho

Fonte:



Quanto ao neologismo “cibercultura”, específica aqui o conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço.

Autor: Pierre Lévy 



Ciberespaço (que também chamarei de “rede”) é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo específica não apenas a infra-estrutura matéria da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. 

Autor: Pierre Lévy 



Junto com as mudanças da sociedade e com os avanços tecnológicos surgiu uma nova geração: Os nativos digitais; são aqueles que nasceram e cresceram na era da tecnologia digital, são fluentes na linguagem digital dos computadores, dos jogos eletrônicos e da internet.
Autor: Lorena de Souza Chamarelli



No segundo grupo [Imigrantes digitais], estão aqueles que não nasceram no mundo digital, vieram ao mundo e cresceram antes da década de 1980, e, entretanto, se veem introduzidos neste mesmo momento de transformações tecnológicas contínuas e constantes.

Autor: Carla Cardoso Silva






Conceitos pesquisados por Daniele da Fonseca de Souza.





Definições por Tatiane


Sociedade do conhecimento é baseada no uso compartilhado de recursos, na construção coletiva de conhecimento, na interação livre de restrições de espaço e tempo e, na valorização do direito à informação, às tecnologias de informação e comunicação e à educação, como um bem comum.

Autores:  Gisele Dziekaniak e Aires Rover

Sociedade da informação: Partindo de um conceito que ressalta as características do novo paradigma técnico econômico e critica as concepções deterministas e evolucionistas da mudança social, apresentam-se as promessas da sociedade da informação que justificam o esforço da sociedade na sua construção. Há significativos desafios a enfrentar para criar um arcabouço internacional apropriado que minimize as desigualdades globais no acesso à informação.
                  
Autore: Jorge Werthein


A Sociedade em Rede se caracteriza pela globalização das atividades econômicas decisivas e sua organização em redes; pela flexibilidade e instabilidade do trabalho bem como por sua individualização; pela chamada cultura da “virtualidade real”; e pela tranformação das bases materiais da vida: o espaço e o tempo mediante a constituição de um espaço de fluxos e de um tempo atemporal (Castells, 1999).

Autor: Jésus Beltran Llera



O próprio termo Cibercultura tem vários sentidos. Mas se pode entender por Cibercultura a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônicas surgidas na década de 70, graças à convergência das telecomunicações com a informática. A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual.

Autor: Maria Teresa Tabarassi da Silveira Feital
Fonte: fgh.escoladenegocios.info



O ciberespaço, enfim, é uma grande máquina abstrata, porque semiótica, mas também social, onde se realizam não somente trocas simbólicas, mas transações econômicas, comerciais, novas práticas comunicacionais, relações sociais, afetivas e, sobretudo, novos agenciamentos cognitivos.

Autor: Silvana Drumond Monteiro



Os Imigrantes Digitais são membros das gerações mais antigas, são os que conseguiram aprender a usar as tecnologias digitais, uns mais, outros menos. O fazem como os imigrantes, se adaptam ao novo ambiente, mas sem deixar de ter o seu sotaque, isto é, o seu pé no passado. Usam as novas tecnologias, mas de uma maneira diferente das gerações mais recentes. Exemplos dados pelo autor (alguns certamente acham  que foi pelo inventor).

Autor: Antonio Mendes Ribeiro
Fonte: http://www.redepeabirus.com.br/



Um nativo digital é aquele que nasceu e cresceu com as tecnologias digitais presentes em sua vivência. Tecnologias como videogames, Internet, telefone celular, MP3 , iPod, etc. Caracterizam-se principalmente por não necessitar do uso de papel nas tarefas com o computador. No sentido mais amplo, refere-se a pessoas nascidas a partir da década de 80 e mais tarde, na Era da Informação que teve início nesta década. Geralmente, o termo foca sobre aqueles que cresceram com a tecnologia do século 21.


Autor: Bennett, S.; Maton, K.; Kervin, L.







Conceitos pesquisados por Tatiana Rosa


Definições por Fabiana


A ‘Sociedade de Conhecimento’ é, na qual as matérias-primas e o capital eram considerados como o principal fator de produção. Esta nova sociedade é impulsionada também por contínuas mudanças, algumas tecnológicas como a Internet e outras econômico-sociais como a globalização.

Autor: Print Friendly       


A sociedade da informação é a consequência da explosão Informacional, caracterizada, sobretudo pela aceleração dos processos de produção e de disseminação da informação e do conhecimento. Esta sociedade caracteriza-se pelo elevado número de atividades produtivas que dependem da gestão de fluxos informacionais, aliado ao uso intenso das novas tecnologias de informação e comunicação. 

Autor: Fritz Machlup              


A sociedade em rede é baseada nos desenvolvimentos da informática e dos sistemas de comunicação e informação em que as oportunidades oferecidas pelo surgimento da Internet desempenham um papel fundamental.

Autor: Ana Maria Neves      


Cibercultura  é a cultura contemporânea fortemente marcada pelas tecnologias digitais. Ela é o que se vive hoje. Home banking, cartões inteligentes, voto eletrônico, pages, palms, imposto de renda via rede, inscrições via internet, etc. provam que a Cibercultura está presente na vida cotidiana de cada indivíduo.

Autor: Pierre Levy


O ciberespaço é um ambiente que nos permite inúmeras possibilidades de mundo “real”. É um universo virtual, plástico, fluido, carregado de devires.

Autor: Silvana Drumond Monteiro    


Imigrantes digitais são aqueles que não se enquadram nesse grupo, que nasceram em um período anterior ou no início do surgimento das novas tecnologias, onde precisam conviver e interagir com esses nativos e, além disso, precisam aprender a conviver em meio a tantas inovações tecnológicas.

Autor: Marc Prensky                         


Os nativos são aqueles que já nasceram em um mundo submerso pelas novas TICs .

Autor: PALFREY; GASSER,




Pesquisa realizada por Fabiana Felipe de Souza


 

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"Integre-se, pois, à corrente. Plugue-se. A uma tomada. Ou a uma máquina. Ou a outro humano. Ou a um ciborgue. Eletrifique-se. O humano se dissolve como unidade. É só eletricidade. Tá ligado?"

(Haraway, Donna; Kunzru, Hari; Tadeu, Tomaz)